Do mesmo modo que celebramos Cristo Rei no encerramento do Tempo Comum, celebramos agora em agosto Nossa Senhora Rainha. Ela é mãe de Deus, a escolhida, por isso, a invocamos como rainha. Ao invocarmos Nossa Senhora como rainha, não a colocamos num patamar acima do que deveria estar, pelo contrário, Ela continua sendo a humilde serva do Senhor e, também, não a colocamos como uma rainha comum, aqui da terra, que manda e os servos obedecem, mas Ela é uma rainha que ensina e educa os seus filhos.  

A festa de Santa Maria Rainha foi instituída pelo Papa Pio XII, na carta encíclica “Ad Caeli Reginam”, no dia 11 de outubro de 1954, para que fosse celebrada em 31 de maio, conforme lembramos acima, fechando assim o mês dedicado a Maria. Em virtude da reforma pós-conciliar, foi transferida como memória para agosto, após a solenidade da Assunção. Desde o início da Igreja, o povo de Deus venera Nossa Senhora como Rainha do céu e da terra, conforme expressamos na oração da Salve Rainha.

Desse modo, a Comunidade da Alvorada da paróquia de São José Operário do Tejuco celebrou Nossa Senhora com o título de Rainha.

Para os festejos em honra à Grande Mãe de Deus seguiu-se com a seguinte programação no mês de agosto: no dia 17, às 19h00,  Terço, Santa Missa e as Orações do Tríduo; no dia 18,  também às 19h00, houve a recitação do Terço, Celebração da Palavra e Distribuição da Eucaristia e, em seguida, as Orações do Tríduo e no dia 19 do mês, às 17h00, houve a recitação do Terço e as Orações do Tríduo.

Assim, para encerrar as festividades com o dia da festa, no dia 20 do mês de agosto, solenidade da Assunção de Maria que acontece no dia 15, mas por razões pastorais, é transferida para o domingo próximo,ocorreu, às 16h30, na Rua Sebastião Estelito da Cunha a Santa Missa e, em seguida, a procissão pelas ruas da comunidade.

Durante as celebrações do Tríduo em honra de Nossa Senhora Rainha e o maior dia da festa foram realizadas nas casas dos moradores da comunidade.

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